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terça-feira, 26 de março de 2019

MENSAGEM REFLEXIVA: " VISÃO DE PLANEJAMENTO

Visão de planejamento

Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo a conseguir alguma
coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas.

Depois de alguns dias, o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica que, ao ser tocada,
enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar. Desse modo, o caçador teria facilitado a sua ação.





Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caravana, convidando dois
outros amigos caçadores para a África.

Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato,
o caçador pôs-se a tocar a flauta e, curiosamente, o tigre, que já estava próximo de um
de seus amigos, começou a dançar. Foi fuzilado à queima-roupa.

Horas depois, um sobressalto: a caravana foi atacada por um leopardo que saltava de
uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se. De agressivo, ficou
manso e dançou. Os caçadores não hesitaram e o mataram com vários tiros.

E assim foi: a flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando.





Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente, um leão faminto. A flauta soou mas o
leão não dançou.

Ao contrário, atacou um dos amigos do caçador flautista, devorando-o. Logo depois,
devorou o segundo.

O tocador de flauta, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado
algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava, o caçador foi devorado.

Dois macacos, em cima de uma arvore próxima, a tudo assistiam. Um deles observou com
sabedoria:

- Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o surdinho...





Moral da História:





- Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo, pois um dia podem não dar;

- Tenha sempre planos de contingência;

- Preveja tudo que pode dar errado e prepare-se;

- Prepare alternativas para as situações imprevistas;

- Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir;

- Cuidado com o "leão surdo".

segunda-feira, 25 de março de 2019

ENEM 2019 - Edital publicado

Cronograma

Conheça o calendário do Enem 2019

Março 2019

 Dia 25

 Publicação do Edital

Abril 2019

 Dia 1

 Começa a solicitação de isenção da taxa de inscrição
 Começa a justificativa de ausência no Enem 2018

 Dia 10

 Termina a solicitação de isenção da taxa de inscrição
 Termina a justificativa de ausência no Enem 2018

 Dia 17

 Divulgação dos resultados da justificativa de ausência

 Dia 22

 Começa o período de recursos relacionados às justificativas de ausência

 Dia 26

 Termina o período de recursos relacionados às justificativas de ausência

Maio 2019

 Dia 2

 Divulgação dos resultados dos recursos relacionados às justificativas de ausência

 Dia 6

 Começa o período para pagamento da taxa de inscrição

 Dia 17

 Termina o período de inscrição
 Termina o período para alteração de dados cadastrais, município de provas, opção de língua estrangeira
 Termina o período para solicitação de atendimentos e envio de laudo médico, declaração ou parecer

 Dia 20

 Começa a solicitação de atendimento por nome social

 Dia 23

 Termina o período para pagamento da taxa de inscrição

 Dia 24

 Termina a solicitação de atendimento por nome social

Outubro 2019

 Data a confirmar

 Divulgação dos locais de prova

Novembro 2019

 Dia 3

 Aplicação das provas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias / Redação / Ciências Humanas e suas Tecnologias

 Dia 10

 Aplicação das Provas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias / Matemática e suas Tecnologias

 Dia 13

 Publicação dos gabaritos e dos cadernos de questões

Janeiro 2020

 Data a confirmar

 Divulgação dos resultados individuais

Março 2020

 Data a confirmar

 Divulgação dos resultados dos treineiros

 Data a confirmar

 Divulgação da vista pedagógica da redação
fonte: https://enem.inep.gov.br/

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Relato de uma experiência pedagógica numa escola do campo do município de Valença BA

Relato de uma experiência pedagógica numa escola do campo do município de Valença BA
Jonas da Silva Santos¹ ;
 Juvenicio Jesus dos Santos²; 
Rosemary Rufina S. Perin³

Introdução
O presente trabalho é fruto de um projeto desenvolvido na disciplina Pesquisa e práticas pedagógicas III do curso de graduação em Pedagogia Licenciatura e Docência em Processos Educativos da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) Campus XV, em parceria com a escola do campo  Escola Municipal João Rocha da Silva.
A elaboração deste projeto de pesquisa surge a partir da disciplina pesquisas e praticas pedagógicas III e pesquisar sobre essa temática se justifica pelo fato de nos identificarmos muito com a temática.
Nessa pesquisa tivemos como objetivo compreender se a educação ambiental está inclusa no currículo dessa escola e especificamente verificamos se há um processo de formação inicial e continuada do professor para trabalhar a educação ambiental e por fim, analisamos se há um processo interdisciplinar ligado à educação ambiental.
MATERIAIS E MÉTODOS
O componente curricular pesquisas e práticas pedagógicas III possui carga horária de 60 h, sendo que a carga horária integral da disciplina foi destinada a elaboração e realização da pesquisa. No decorrer da disciplina fizemos discursões, levantamento de hipóteses para então definir o que pesquisar. Nessa dinâmica escolhemos pesquisar sobre reflexões sobre a educação ambiental no município de Valença: formação de professores da Escola Municipal João Rocha da Silva
Essa unidade escolar está localizada no tabuleiro do Orobó, zona rural do município de Valença Bahia, atende um público de crianças e adolescentes do 1º ao 5º ano, com classe multisseriada com faixa etária de 06 a 15 anos.
A nossa metodologia está pautada na pesquisa-ação, que se caracteriza através interação pesquisador e pesquisado.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Inicialmente fizemos o levantamento de algumas hipóteses, o professor que atuam nessa escola possui formação inicial e continuada para trabalhar a educação ambiental? O currículo escolar desta instituição comtempla a educação ambiental.
Como está assegurado na lei nº 9.795 que discorre sobre a educação ambiental, bem como a inserção desta como disciplina?
Questionamos a alguns professores e constatamos que os docentes trabalhavam a educação ambiental não no seu sentido amplo, e sim noções básicas.
Com relação à segunda pergunta alguns professores nos relatou que o currículo propõe uma educação ambiental como está proposto no Art. 2o “A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, mas há certo distanciamento entre teoria e prática, pois, os professores não se sentem aptos para tratar especificamente sobre o assunto.
CONCLUSÃO
É importante ressaltar que o componente curricular: pesquisas e práticas pedagógicas é um momento ímpar no processo de formação do Pedagogo, pois o mesmo possibilita que o estudante realize atividades que envolva os elementos como a própria disciplina reza a pesquisa. Realizar essa pesquisa foi de suma importância para a nossa formação, pois tivemos a oportunidade de conferir de perto a realidade da escola do nosso município, bem como verificar se os profissionais possuem capacitação para trabalhar com a educação ambiental.

REFERÊNCIAS
[1] BERNA, Vilmar Sidnei Demamam.  Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2001. 142 p.
[2] JACOBI, Pedro Roberto. Educação Ambiental, cidadania e sustentabilidade. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cp/n118/16834.pdf>. Acesso em: 25 Nov. 2011.
[3] MINAYO, Maria C.S. (org.). Ciência, Técnica e a Arte: O Desafio da Pesquisa Social. In: ___. PESQUISA SOCIAL, Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis, Vozes. 14 Ed. 1996. Cap 1.


1 Estudante do curso de Pedagogia da Universidade do Estado da Bahia, campus  Valença.  E-mail: jnhsilva@hotmail.com
2 Estudante do curso de Pedagogia da Universidade do Estado da Bahia, campus  Valença.  E-mail: juveniciosantos@gmail.com
3 Professora/Orientadora Universidade do Estado da Bahia,  campus Valença. Mestrado em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia (2007). Atua como professora auxiliar no Departamento de educação Campus XV - Valença.  E-mail: rorufperin@hotmail.com3

A EDUCAÇÃO DO CAMPO NA CONTEMPORANEIDADE: ALGUMAS REFLEXÕES

A EDUCAÇÃO DO CAMPO NA CONTEMPORANEIDADE: ALGUMAS REFLEXÕES
JUVENICIO JESUS DOS SANTOS

“Por uma educação que nos ensine a pensar e não a obedecer”
Paulo Freire
Iniciar esse exercício de reflexão sobre essa afirmação do grande patrono da educação brasileira e nos propor à discussão a respeito da promoção de uma educação emancipatória, que possibilite contribuir para a elevação do senso crítico reflexivo do jovem fruto dessa educação.
Tratar de educação do campo na contemporaneidade é nos remeter primordialmente aos grandes teóricos (as) Miguel Arroyo (1999), Kaldart (2002), Molina (2002), ambos autores que teorizaram crítica e politicamente a respeito da proposta de por uma educação do campo. Nessa perspectiva, Arroyo (1999) nos ensina que:
“existe um movimento social do campo. Me parece que hoje a imprensa, as elites, a sociedade, todos reconhecem que o campo não está parado, o campo está vivo, há mais vida na terra do que no asfalto da cidade e este me parece um ponto fundamental: termos consciência de que hoje onde há mais vida no sentido de movimento social, onde há mais inquietação é no campo”.
Isto nos remete a problematizar uma proposta de educação inovadora e desafiadora para o campo, espaço este onde o debate está ativo, dessa forma, do ponto de vista pedagógico, nos instiga a discutir a formação específica de professores para lhes possibilitar desenvolver práticas pedagógicas condizentes com a realidade do sujeito do campo. Isso Molina (2002, p. 26), chama de “a primeira tarefa que temos”, a de “cumprir com excelência” e isso “se refere à necessidade permanente de nos capacitar, de estudar sempre e muito”.
A educação do campo historicamente não teve sua devida valorização. Pelo contrário, os sujeitos do campo várias vezes tiveram que parar de estudar, pois na sua localidade não havia escola para atendê-los. O próprio sujeito cognoscente desta reflexão teve a experiência de constatar um fato dessa natureza. Uma estudante da sua localidade repetiu por várias vezes 4° série, atualmente 5° ano, por não possui condições de se deslocar para o meio urbano para estudar.
Além disso, compartilha-se aqui da ideia do artista Gilvan Santos, que de forma poética e artística compôs uma música em que traz uma reflexão singular sobre esse assunto, “Não vou sair do campo pra poder ir para escola, Educação do campo é direito e não esmola” – essa música é trilha sonora da Oficina de audiovisual do Biizu Assentamento Palmares II, disponível no youtube (https://www.youtube.com/watch?v=Y7-ksByde5w).
Propõe se discutir a educação do campo na perspectiva de Miguel Arroyo, que é colocá-la no campo das políticas, ao fazer isso, surge duas vertentes essenciais, a educação como um direito e como um dever. Um direito de todos que depende dela e um dever constitucional do estado de ofertá-la de forma pública, gratuita e de qualidade.

     Dessa forma, reflete-se a respeito da oferta de uma educação que mude a perspectiva do aluno do campo, que promova a consciência de que é possível viver dignamente, ter acesso ao conhecimento e a educação sem precisar sair do campo. Faz-se necessário pensar uma proposta que garanta a permanência do jovem do campo no campo. 

Referências
ARROYO, Miguel Gonzalez. A educação básica e o movimento social do campo. In: ____: FERNANDES, Bernardo M. A educação básica e o movimento social do campo. Brasília,
DF: Articulação Nacional por uma Educação Básica do Campo, 1999 a. (Coleção Por Uma Educação do Campo, v. 2). P. 13-52.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 25. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.

domingo, 9 de outubro de 2016

Respostas/exercícios | LEI 11.091/2005| Juvenicio Santos

Questão 01
Resposta correta E) III e V.

I – O desenvolvimento do servidor na carreira dar-se-á, exclusivamente, pela mudança de nível de capacitação, chamada Progressão por Mérito Profissional. ERRADO

Art. 10. O desenvolvimento do servidor na carreira dar-se-á, exclusivamente, pela mudança de nível de capacitação e de padrão de vencimento mediante, respectivamente, Progressão por Capacitação Profissional ou Progressão por Mérito Profissional. 

II - Planejar e avaliar as atividades são atribuições exclusivas para os cargos de nível de classificação “D” e “E” que integram o plano de carreira, enquanto organizar e executar as atividades são atribuições dos cargos de nível “A”, “B” e “C”.ERRADO

Art. 7o Os cargos do Plano de Carreira são organizados em 5 (cinco) níveis de classificação, A, B, C, D e E, de acordo com o disposto no inciso II do art. 5o e no Anexo II desta Lei.
Art. 8o São atribuições gerais dos cargos que integram o Plano de Carreira, sem prejuízo das atribuições específicas e observados os requisitos de qualificação e competências definidos nas respectivas especificações:
I - planejar, organizar, executar ou avaliar as atividades inerentes ao apoio técnico-administrativo ao ensino;
II - planejar, organizar, executar ou avaliar as atividades técnico-administrativas inerentes à pesquisa e à extensão nas Instituições Federais de Ensino;
III - executar tarefas específicas, utilizando-se de recursos materiais, financeiros e outros de que a Instituição Federal de Ensino disponha, a fim de assegurar a eficiência, a eficácia e a efetividade das atividades de ensino, pesquisa e extensão das Instituições Federais de Ensino.

III - O ingresso nos cargos do Plano de Carreira far-se-á no padrão inicial do 1o (primeiro) nível de capacitação do respectivo nível de classificação, mediante concurso público de provas ou de provas e títulos, observadas a escolaridade e experiência estabelecidas em Lei. CERTO
 Art. 9o O ingresso nos cargos do Plano de Carreira far-se-á no padrão inicial do 1o (primeiro) nível de capacitação do respectivo nível de classificação, mediante concurso público de provas ou de provas e títulos, observadas a escolaridade e experiência estabelecidas no Anexo II desta Lei.

IV - Os servidores lotados nas Instituições Federais de Ensino integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação farão jus à Vantagem Pecuniária Individual VPI. ERRADO
O perigo está aqui!!!!
 Art. 13-A.  Os servidores lotados nas Instituições Federais de Ensino integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação não farão jus à Vantagem Pecuniária Individual - VPI 

V- O Incentivo à Qualificação terá por base percentual calculado sobre o padrão de vencimento percebido pelo servidor. CERTO 

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Questão 02

c Somente a assertiva III está correta

Quanto à estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, conforme previsto na Lei n.º 11.091/2005, seguem as seguintes assertivas:

I. Plano de carreira é considerado como o conjunto de cargos de mesma hierarquia, classificados a partir do requisito de escolaridade, nível de responsabilidade, conhecimentos, habilidades específicas, formação especializada, experiência, risco e esforço físico para o desempenho de suas atribuições.

II. Nível de classificação é considerado como o conjunto de princípios, diretrizes e normas que regulam o desenvolvimento profissional dos servidores titulares de cargos que integram determinada carreira, constituindo-se em instrumento de gestão do órgão ou entidade.

III. Cargo é considerado como o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que são cometidas a um servidor.

Assinale a alternativa correta:
 a Somente a assertiva I está correta
 b Somente a assertiva II está correta
 c Somente a assertiva III está correta
 d Todas as assertivas estão corretas
 e Todas as assertivas estão incorretas

Questão 03
e) Todas as afirmativas estão corretas