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sexta-feira, 23 de setembro de 2016

MEC esclarece que não haverá corte de nenhuma disciplina

Não haverá corte de nenhuma disciplina na proposta que o presidente da República, Michel Temer, e o ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciaram na tarde desta quinta-feira, 22, para o Novo Ensino Médio, a maior mudança na educação nos últimos 20 anos, desde a Lei de Diretrizes e Base da Educação. A carga horária continuará sendo de 2.400 horas, sendo o limite máximo de 1.200 horas para a Base Nacional Curricular Comum (BNCC). As demais 1.200 horas serão voltadas para o currículo flexível.

“Não está decretado o fim de nenhum conteúdo, de nenhuma disciplina. Do que a Base Nacional definir, todas elas serão obrigatórias na parte da Base Nacional Comum: artes, educação física, português, matemática, física, química. A Base Nacional Comum será obrigatória a todos. A diferença é que quando você faz as ênfases, você pode colocar somente os alunos que tenham interesse em seguir naquela área. Vamos inclusive privilegiar professores e alunos com a opção do aprofundamento”, explicou o secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, Rossieli Soares, também presente ao evento.

O Novo Ensino Médio trata da oferta de uma alternativa de formação média de nível técnico e profissional. Nessa proposta, essa formação deverá ocorrer dentro

 do programa escolar regular, que hoje só é possível nas escolas de tempo integral. Com isso, será possível que os jovens continuem desenvolvendo as competências gerais que fazem parte da base comum e possam se dedicar a atividades de cunho mais prático e aplicado, desenvolvendo competências específicas em áreas profissionais, capacitando-os para o trabalho qualificado, sem impedir que eles possam continuar estudando em nível superior, em cursos tecnológicos e superiores, em uma etapa seguinte.

O requisito básico mais importante, além da parte comum da Base Nacional Curricular, é a exigência de um componente prático, na forma de atividades supervisionadas realizadas no setor produtivo ou em ambientes de simulação.

fonte:
http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=39581

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Senadores querem modernização das escolas públicas com oferta de internet

O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) fez um alerta diante do anúncio do governo Temer de que vai reformar o ensino médio. Para ele, não basta mudar os currículos se não houver modernização da infraestrutura das escolas, com a oferta de computadores conectados a internet banda larga para uso dos alunos. A senadora Ana Amélia (PP-RS) concorda. Ela sustenta que os recursos digitais são grandes aliados do aprendizado. O PLS 280/2015, apresentado por alunos que participaram do programa Jovem Senador do ano passado, propõe que escolas públicas e privadas ofereçam internet para os ensinos fundamental e médio. A reportagem é de Maurício de Santi, da Rádio Senado.

fonte: senado federal http://www12.senado.leg.br/noticias/audios/2016/09/senadores-querem-modernizacao-das-escolas-publicas-com-oferta-de-internet

terça-feira, 6 de setembro de 2016

MEC libera R$ 139 milhões para educação básica e ministro garante a continuidade de obras

O ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou nesta segunda-feira, 5, em Natal, a liberação de R$ 139,8 milhões para a educação básica. São R$ 110 milhões para execução de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC–Educação), em 26 unidades da Federação. Os outros R$ 29,8 milhões destinam-se a custeio de obras vinculadas ao Plano de Ações Articuladas (PAR). O anúncio foi feito na sede da Escola de Governo Dom Eugênio de Araújo Sales, durante a abertura do projeto FNDE Soluções Locais.
“A lógica de obras serem iniciadas e paralisadas por falta de recursos não mais existirá”, garantiu o ministro. “Vamos fazer o devido e necessário planejamento para atender as demandas de investimento das universidades federais.” Ele lembrou que os compromissos assumidos pelo MEC têm sido honrados. “Só depois de concluir essa etapa daremos início a novas obras.”
Mendonça Filho ressaltou que tem usado critérios técnicos na escolha dos municípios beneficiados, com prioridade para obras em andamento, principalmente aquelas que estão próximas do término, para ter a conclusão garantida.
O FNDE Soluções Locais é uma ação promovida pelo Ministério da Educação, por intermédio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), com o objetivo de ir aos estados para prestar atendimento institucional individualizado a gestores educacionais, capacitá-los e resolver possíveis pendências quanto à execução dos diversos programas do FNDE na região. Criado em 2015, o FNDE Soluções Locais já prestou mais de 8 mil atendimentos em 27 unidades federativas.
Desde que a atual gestão assumiu o MEC, em maio, já foram liberados mais de R$ 1,8 bilhão em recursos para a educação básica. Ao todo, o MEC, na gestão de Mendonça Filho, já liberou mais de R$ 5 bilhões, incluídos repasses para o PAC destinados à execução de programas e ações da educação básica, da educação superior e da educação tecnológica, além de avaliações, convênios e despesas administrativas.
O ministro também lembrou que foi incluída no orçamento de 2017, que deve ser votado neste ano no Congresso Nacional, uma previsão de reajuste dos valores para a merenda escolar e transporte escolar. A definição do valor deve ser feita no início do próximo ano, após estudos. “A alimentação escolar é política pública básica”, observou o ministro. “E desde 2009 não há reajuste no repasse para estados e municípios.”
Mendonça Filho assinou ainda a liberação de R$ 3,5 milhões para melhorias nas instalações da Maternidade-Escola Januário Cícero, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Do total, R$ 1,19 milhão serão destinados à aquisição de mobiliário, reforma e ampliação da unidade de parto humanizado. Outros R$ 2,33 milhões serão usados em despesas de custeio.
“Os recursos para a maternidade são voltados para a melhoria das condições de trabalho e infraestrutura hospitalar, para melhor atendimento à população e formação dos profissionais de saúde que estudam na UFRN”, disse o ministro.
Ceará — Na manhã da segunda-feira, 5, o ministro participou da inauguração da sede da Escola Estadual de Educação Profissional Adriano Nobre, na cidade de Itapajé, no interior do Ceará. Durante o evento, Mendonça Filho anunciou a liberação de R$ 15,6 milhões para a educação básica no estado. “Isso demonstra claramente a nossa disposição em investir cada vez mais na educação básica”, salientou o ministro.
Instituição mais bem colocada entre as escolas públicas do Ceará, a escola Adriano Nobre obteve média de 574,01 e ficou entre as 20 escolas mais bem posicionadas no ranking nacional das notas por escola da edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 2014, segundo levantamento feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).
fonte: Assessoria de Comunicação Social. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=38971


COM 12 MIL CASOS AO ANO, BRASIL PODE TER SEMANA PARA DISCUTIR SUICÍDIO

O senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) apresentou, na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), projeto (PLS 260/2016) que institui a Semana Nacional de Valorização da Vida no Brasil, a ser realizada anualmente na semana que compreender o 10 de setembro — Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. A matéria aguarda indicação de um relator.
A finalidade do projeto é promover o debate, a reflexão e a conscientização sobre essa temática na sociedade, objetivando dignificar a vida no Brasil, em reação ao aumento do número de suicídios. Os órgãos públicos responsáveis pela coordenação e implementação de políticas ligadas à prevenção do suicídio ficam incumbidos de realizar e divulgar eventos que promovam o debate, a reflexão e a conscientização sobre o tema.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 800 mil suicídios foram registrados em 2015 em todo o mundo, dos quais 75% em países de média e baixa renda.
O Brasil ocupa a 8ª posição no ranking de países com maior incidência de suicídios, ultrapassando o número de 12 mil casos por ano.
"O tabu sobre o tema do suicídio é um dos principais obstáculos no combate desse grave problema. No entanto, por meio de uma abordagem abrangente e com uma estratégia nacional de prevenção, é possível enfrentá-lo e conquistar resultados positivos de diminuição no número de casos", argumenta o senador Garibaldi na justificativa para a apresentação de sua proposta.

CDH

Em novembro do ano passado, por iniciativa de Hélio José (PMDB-DF), a Comissão de Direitos Humanos (CDH) realizou uma audiência pública com especialistas e autoridades, quando foram discutidas estratégias e políticas visando prevenir casos de suicídio em nosso país.
Na ocasião, o suicídio foi definido como uma "epidemia silenciosa" no Brasil, e com uma preocupante tendência de crescimento entre jovens e adolescentes.
Nos últimos 10 anos, a taxa de suicídio cresceu mais de 40% entre brasileiros de 15 a 29 anos.
Os médicos e psicólogos participantes lembraram que há diversas oportunidades para salvar a vida de quem pensa em se matar e explicaram que é importante falar sobre o assunto, dando voz a quem sofre.
Professor de Psicologia na Universidade de Brasília (UnB), Marcelo Tavares argumentou que as campanhas educativas e ações de prevenção são realmente eficientes e defendeu que o suicídio deve ser tratado como um problema de saúde pública, com políticas e programas específicos.
— Nossos desafios são grandes. O contexto da prevenção do suicídio é muito mais amplo, requer que a gente pense em nossos adolescentes, em nossos idosos, nas profissões de risco e nas pessoas que possam ter experiências agudas de sofrimento — frisou Tavares na ocasião.
No Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV) trabalha há 53 anos na prevenção ao suicídio. A entidade atende 24 horas por dia no telefone 141, por e-mail ou bate-papo na internet, no endereço www.cvv.org.br.
fonte: Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Disponível em: http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/09/05/com-12-mil-casos-ao-ano-brasil-pode-ter-semana-para-discutir-suicidio


Criação da Política Nacional de Leitura e Escrita será analisada por comissão


Projeto que incentiva a leitura, a escrita, a literatura e as bibliotecas de acesso público está pronto para votação na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). O Projeto de Lei do Senado (PLS) 212/2016, da senadora Fátima Bezerra (PT-RN), institui a Política Nacional de Leitura e Escrita (PNLE).
— A leitura, a escrita e a literatura são elementos indissociáveis e fundamentais para o desenvolvimento humano. Por meio delas, homens e mulheres são capazes de criar uma nação que compreende seus desafios e buscar soluções para a construção de um país justo, sustentável e democrático — argumenta a senadora.
Entre os objetivos do projeto, estão os de promover a literatura e fomentar os processos de criação, formação, pesquisa, difusão e troca de conhecimento literário e acadêmico em território nacional e no exterior, para autores e escritores, por meio de prêmios, intercâmbios e bolsas. E incentivar a criação e implantação de planos estaduais e municipais do livro e da leitura, em fortalecimento ao Sistema Nacional de Cultura.
Para o alcance dos objetivos da Política Nacional de Leitura e Escrita, a senadora sugere a elaboração do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), que estabelecerá metas e ações, nos termos do regulamento da PNLE. Esse plano deverá viabilizar a inclusão de pessoas com deficiência, observadas as condições de acessibilidade e o disposto nos acordos, convenções e tratados internacionais que busquem facilitar o acesso a obras literárias.
O relator da proposta na CE, senador Paulo Paim (PT-RS) afirma, em seu relatório pela aprovação, que considerando o passado recente do país, anterior à universalização do acesso ao ensino fundamental, é indispensável à existência de mecanismos complementares às políticas educacionais propriamente ditas.
— Ações voltadas para a ampliação da oferta de livros, instalação de bibliotecas e centros culturais correlatos, entre outras medidas, são essenciais para que os benefícios da leitura sejam consolidados — afirmou.
Paim propôs, no entanto, emenda alterando as datas previstas no projeto, relativas ao Plano Nacional do Livro e Leitura. Ele sugere que o plano seja elaborado nos primeiros seis meses do mandato do chefe do Poder Executivo, e não até o final do primeiro ano do mandato, como no texto de Fátima Bezerra. A duração do plano, segundo o relator, deverá ser de 10 anos, enquanto no projeto original prevê-se quatro anos.

Prêmio

No PLS 212/2016, a senadora Fátima Bezerra também sugere a criação do Prêmio Vivaleitura, que seria concedido no âmbito da Política Nacional de Leitura, para valorizar e reconhecer as melhores experiências que promovam o livro, a leitura, a escrita, a literatura e as bibliotecas. O ato seria em conjunto do Ministério da Cultura e do Ministério da Educação.
fonte: Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


segunda-feira, 5 de setembro de 2016

USP abre inscrições para cursos gratuitos de línguas estrangeiras

A USP (Universidade de São Paulo) está com inscrições abertas para diversos minicursos de línguas estrangeiras, ministrados por alunos-estagiários da Faculdade                                  Créditos: iStock/Qvasimodo
de Educação. Os interessados poderão aprender gratuitamente idiomas como alemão, árabe, chinês, espanhol, francês, inglês, grego e italiano
Todos os cursos são abertos à comunidade interna (alunos, funcionários e docentes da USP) e à comunidade externa (interessados em geral), sendo oferecidos de forma presencial no campus da USP. 
As inscrições devem ser realizadas até o dia 9 de setembro, por meio deste link. Lá, você pode conferir os horários das turmas e dias de aulas.  No dia 8 de setembro as inscrições poderão ser realizadas presencialmente, na Faculdade de Educação, bloco B, ala B, LIET, das 9h às 11h e das 13h às 16h.
Em 12 de setembro acontecem os sorteios e no dia 13 serão divulgados os resultados pela internet e em listas impressas, a serem colocadas no saguão do Bloco B da FE. As aulas começam no dia 19 de setembro. Confira aqui o edital para mais informações.




CRIANÇAS DO AGRESTE APRENDEM COM RITUAL DO HOMEM DO CAMPO A OBSERVAR E PREVER O TEMPO

Uma velha tradição na região do Semiárido potiguar era olhar para o céu com a expectativa de adivinhar o dia em que a chuva iria cair. Ou apenas na esperança de ver a terra molhada. Esse rito foi lembrado pela professora Deusineide dos Santos Nasário. Segundo ela, sua avó costumava usá-lo para prever o tempo.
Inspirada por essa lembrança, Deusineide foi conversar, no final de 2014, com a mãe de um dos seus alunos da Unidade de Ensino Francelino Granjeiro, no município de Pau dos Ferros, no Semiárido do Rio Grande do Norte. A mãe, agricultora, que herdara o conhecimento sobre a observação do tempo, explicou à professora o que sabia. “No dia 8, eles observavam o tempo e relacionavam ao inverno (estação seca) de janeiro. E assim eles faziam com 9, 10, 11, 12 e 13, justamente os meses de janeiro, fevereiro, março, abril, maio e junho. Um dia para cada mês.’’
Com o retorno às aulas, no ano seguinte, a professora decidiu pôr em prática com os alunos um projeto sobre a previsão das chuvas no campo à luz do olhar do agricultor. As atividades começaram no segundo semestre de 2015 com a turma multiano — a professora trabalha simultaneamente com alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental.
Para dar início às atividades, Deusineide buscou inspiração em músicas e fábulas capazes de motivar a produção textual e aguçar a criatividade e a curiosidade dos alunos. Eles deveriam perguntar em casa como os pais ou avós faziam para prever as chuvas. E foi surpreendida por muitas histórias, a exemplo do episódio relatado pela trabalhadora do campo. “Além dessa que a agricultora dissera, veio a da pedrinha de sal”, diz a professora. “Eles colocam seis pedrinhas de sal, na Noite de Santa Luzia; cada pedrinha é referente a um mês. Aí, a pedrinha que amanhecer mais úmida indica por que vai ter inverno (chuvas).”
Com base nas experiências relatadas, a professora pediu aos alunos que fizessem, eles mesmos, a previsão do tempo. Os estudantes foram orientados a ter em casa um pluviômetro, instrumento que mede a quantidade de chuvas, e observassem o tempo durante as férias. No início do atual ano letivo, as atividades do projeto tiveram continuidade. Mas o objetivo da professora, no entanto, nunca foi o de comparar a previsão dos agricultores com a chuva que realmente caíra no inverno nordestino.
“O primeiro objetivo, de comprovar as experiências ditadas pela tradição, foi deixado de lado”, afirma a professora. “Se fizéssemos isso, tiraríamos a magia do senso comum do homem do campo.”
Assim, o objetivo geral passou a ser a valorização do modo de observação dos agricultores.
Para encerrar o projeto, Deusineide promoveu uma apresentação, com músicas e peça de teatro, aberta a toda a comunidade escolar, incluídos os pais das crianças. No final, a surpresa. “As crianças estavam se apresentando e cantavam: ‘Queremos chover! Queremos chover!’ E choveu, já no começo de julho.”
De acordo com a professora, os agricultores sugeriram que as crianças dançassem todos dias. “Para ver se chove todo dia para a gente plantar.”
fonte: Assessoria de Comunicação Social (http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=38951)


MEC dá início a programa de desenvolvimento acadêmico com um olhar para a diversidade

O ministro da Educação, Mendonça Filho, definiu o orçamento para dar início, em outubro, ao Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento, desenvolvido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), em parceria com a Secretaria de Educação Superior (Sesu) e com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A iniciativa é voltada para indígenas, pessoas autodeclaradas pretas e pardas, pessoas com deficiência, altas habilidades e transtornos globais do desenvolvimento.
“O intercâmbio com instituições de outros países, base do programa, é importante tanto para proporcionar aos estudantes selecionados um aprimoramento quanto para destacar, nas universidades internacionais, o reconhecimento da produção científica brasileira”, disse o ministro.
Realizar a primeira edição do programa sinaliza a atuação do MEC na democratização da educação superior, com um olhar para a diversidade.
Ao todo, entre 2016 e 2019, o MEC investirá R$ 25 milhões no programa, que envolverá 32 projetos de mobilidade acadêmica internacional e 23 de formação pré-acadêmica de acesso à pós-graduação, inscritos por instituições de educação superior públicas e particulares. “É um programa muito importante, de ação afirmativa, que possibilita incluir grupos geralmente negligenciados, trazendo para dentro das instituições a temática da linha de pesquisa e de conhecimento inclusiva”, acentua a titular da Secadi, Ivana Siqueira.
No eixo de mobilidade acadêmica internacional, foram selecionados projetos de universidades brasileiras que contemplam graduação-sanduíche e doutorado-sanduíche, modalidades em que o universitário estuda em um período do curso em instituição de ensino superior fora de seu país de origem. Esse processo seletivo foi conduzido pela Capes em 2015. Estados Unidos, Cuba, Colômbia, Moçambique, Cabo Verde, Portugal, Espanha e Alemanha se destacam entre as nações envolvidas nesta parceria.
No eixo de formação pré-acadêmica de acesso à pós-graduação, os projetos consistem em cursos de formação preparatória para mestrado e doutorado em diferentes instituições de educação superior. O processo seletivo foi realizado pela Sesu no ano passado, mas essas iniciativas deixaram de ser realizadas no prazo anteriormente estabelecido por falta de previsão orçamentária da gestão anterior para o exercício de 2015. A atual gestão iniciará a execução dos projetos a partir de outubro próximo.
fonte: Assessoria de Comunicação Social (http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=38921) 


IFBA ANUNCIA CONCURSO PÚBLICO COM MAIS DE 190 VAGAS | DOCENTES

O Instituto Federal da Bahia (IFBA), recebe a partir de amanhã, 25, as inscrições do Processo Seletivo que visa preencher 193 vagas no cargo de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico.
As oportunidades contemplam as áreas de Administração (6); Arquitetura e Urbanismo (6); Arquitetura e Urbanismo e Desenho Arquitetônico Assistido por Computador (2); Artes (4); Biologia (3); Ciência da Computação (20); Ciência da Computação aplicada à Educação (2); Ciência da Computação: Arquitetura de Computadores e Sistemas Operacionais (2); Ciência da Computação: Banco de Dados (1); Ciência da Computação: Programação e Engenharia de Software (7); Ciência da Computação: Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos (3); Construção Civil (5); Construção Civil e Estruturas (4); Construção Civil e Topografia (1); Contabilidade (1); Desenho (1); Design Gráfico (1); Direito (2); Economia (1); Educação Física (4); Educação Matemática (1); Engenharia Ambiental (1); Engenharia Ambiental e Sanitária (1); Engenharia de Alimentos (2); Engenharia de Minas (2); Engenharia de transportes (1); Engenharia e Higiene e Segurança do Trabalho (4); Engenharia Elétrica (7); Engenharia Elétrica e Eletrônica e Sistemas de Automação e Controle (1); Engenharia Elétrica: Eletrônica e Eletrotécnica (4); Engenharia Elétrica: Automação e Controle (1); Engenharia Elétrica: sistemas eletrônicos automotivos (1); Engenharia Gás e Petróleo (1); Engenharia Mecânica (3); Engenharia Química (2); Filosofia (3); Física (11); Física e Ensino de Física (1); Geografia (3); Geologia (1); História (2); Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS (10); Língua Estrangeira Moderna: Espanhol (5); Língua Estrangeira Moderna: Inglês (9); Língua Portuguesa (5); Língua Portuguesa para Surdos (1); Matemática (11); Metodologia da Pesquisa (1); Pedagogia (3); Probabilidade e Estatística (1); Química (6); Química e Ensino de Química (1); Química e Química Analítica (1); Química Geral, Analítica e Orgânica (1); Química, Química Orgânica e Bioquímica geral (1); Saúde do Trabalhador (1); Saúde, Meio Ambiente e Segurança (1); Sociologia (5); Turismo (1).
Estas vagas estão distribuídas entre as cidades de Barreiras, Brumado, Camaçari, Euclides da Cunha, Eunápolis, Feira de Santana, Ilhéus, Irecê, Jacobina, Jequié, Juazeiro, Lauro de Freitas, Paulo Afonso, Porto Seguro, Salinas da Margarida, Salvador, Santo Amaro, Santo Antônio de Jesus, Seabra, Simões Filho, Ubaitaba, Valença e Vitoria da Conquista.
Os aprovados irão atuar em jornadas semanais de 20h ou 40 horas com Regime de Dedicação Exclusiva, e farão jus à salário que varia de 2.129,80 a R$ 9.114,67.
Se você se interessou, efetue a inscrição no site do Instituto AOCP (www.institutoaocp.org.br), a partir das 8h do dia 25 de agosto de 2016 até às 14h do dia 26 de setembro de 2016. Não se esqueça de pagar a taxa de participação no valor de R$ 150,00.
Caso você deseje solicitar a isenção da taxa, saiba que é preciso atender aos requisitos mencionados no edital, e encaminhar o pedido entre os dias 25 a 31 de agosto de 2016.
A classificação dos inscritos é obtida por meio de Provas Objetivas, Discursiva, de Desempenho Didático e Avaliação de Títulos. Estas avaliações devem ocorrer nas cidades de Barreiras, Juazeiro, Salvador e Vitória da Conquista - BA, na data prevista de 23 de outubro de 2016.
Este Concurso Público tem validade de dois anos, e pode ser prorrogado por igual período a critério da Administração. Para obter mais informações acesse o edital completo em nosso site.

Mais detalhes acesse o site oficialhttp://www.institutoaocp.org.br/concurso.jsp?id=110


PROJETO QUE PUNE PEDESTRES QUE BLOQUEIAM RUAS REPERCUTE NA POPULAÇÃO


Um projeto apresentado ao Senado na última quarta-feira (31) cria uma punição para pedestres que bloquearem a circulação nas vias de trânsito. De autoria do senador Pedro Chaves (PSC-MS), o PLS 325/2016 já é objeto de uma consulta pública com mais de 10 mil participações no portal e-Cidadania.
O texto acrescenta dispositivo ao Código de Trânsito Brasileiro classificando como infração gravíssima o ato de interromper, restringir ou perturbar deliberadamente a circulação em uma via sem autorização do órgão de trânsito responsável por ela. A punição prevista é de multa com multiplicador de 20 vezes, que sobe para 60 quando aplicada sobre os organizadores da conduta. A multa é dobrada em caso de reincidência no período de um ano.
A ideia assemelha-se a uma proposta aprovada pelo Congresso no ano passado, fruto de medida provisória do governo federal, que pune motoristas que usarem seus veículos para bloquearem vias. As punições estabelecidas para essa infração são as mesmas previstas no PLS 325. A MP foi motivada por greves de caminhoneiros que fecharam estradas em todo o país no início de 2015.

Pedestres

O senador Pedro Chaves explica que, durante a tramitação da medida provisória no Congresso, foi acrescentada uma punição para pedestres que incorressem na mesma prática dos motoristas. No entanto, esse trecho acabou vetado. Sendo assim, o senador decidiu apresentar novo projeto, tratando exclusivamente dessa questão.
O veto presidencial argumentava que estender a proibição a pedestres seria uma ofensa à liberdade de expressão e manifestação. Pedro Chaves entende que não há distinção entre motoristas e pedestres nesse caso, e acredita ser necessário regular a prática para todos.
“O direito constitucional de ir e vir pode ser desrespeitado tanto por protestos promovidos por caminhoneiros quanto por aqueles organizados por pedestres. A liberdade de expressão e manifestação, quando exercida ao arrepio da lei, ofende frontalmente outra liberdade também garantida ao cidadão”, escreve ele na sua justificativa para o projeto.
O texto, que está em fase de recebimento de emendas e ainda não tem relator, encontra-se na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), que terá a decisão final sobre ele.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


SENADO APROVA ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE BRASIL E CHINA NA ÁREA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


O Plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (24), Projeto de Decreto Legislativo (PDS 21/2016) que trata da cooperação entre Brasil e China na área de Ciência e Tecnologia. O projeto aprova protocolo complementar para o desenvolvimento conjunto entre os países do CBERS-4A, que é um satélite de observação da Terra, resultado de um acordo sino-brasileiro.

No Brasil, o desenvolvimento do programa CBERS (China-Brazil Earth Resources Satellite) cabe ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Segundo o INPE, o programa CBERS fornece imagens de satélites para monitorar o meio ambiente, verificar desmatamentos, desastres naturais, a expansão da agricultura e das cidades, entre outras aplicações.

O acordo entre Brasil e China permite a distribuição global dos dados CBERS, com o objetivo de proporcionar a países em desenvolvimento os benefícios do uso de imagens de satélites. O CBERS-4, lançado com sucesso em dezembro de 2014, tem vida útil estimada em três anos. O novo satélite (CBERS-4A) deve garantir a continuidade do fornecimento de imagens aos usuários dos dados relativos ao programa.
A proposta técnica do satélite, para lançamento em 2018, foi apresentada a dirigentes da Administração Nacional do Espaço da China (CNSA) e da Agência Espacial Brasileira (AEB) no mês de abril. 
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
fonte: http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/08/24/senado-aprova-acordo-de-cooperacao-entre-brasil-e-china-na-area-de-ciencia-e-tecnologia

 



COMISSÃO APROVA MEDIDA PROVISÓRIA QUE AMPLIA MATRÍCULAS EM CRECHES


A Comissão Especial que analisa a Medida Provisória 729/2016, que incentiva a ampliação de matrículas em creches para crianças de famílias beneficiadas por programas sociais, aprovou nesta quarta-feira (31) o relatório do senador Cristovam Buarque (PPS-DF). A MP modifica os critérios para que municípios e o Distrito Federal tenham acesso aos repasses da União para a educação infantil e estabelece metas anuais de matrículas de crianças de 0 a 48 meses, cujas famílias sejam beneficiadas pelo Bolsa Família e pelo Benefício de Prestação Continuada. O ente federado que cumprir a meta terá direito a apoio financeiro suplementar de 50% do valor anual por aluno. Caso a meta não seja cumprida, o repasse cai para até 25% do valor mínimo por aluno. O texto segue para votação nos Plenários da Câmara e do Senado. Detalhes na reportagem de Paula Groba, da Rádio Senado.


Ementa:
Altera a Lei nº 12.722, de 3 de outubro de 2012, que dispõe sobre o apoio financeiro da União aos Municípios e ao Distrito Federal para ampliação da oferta da educação infantil.
Explicação da Ementa:
Realiza ajuste na ação de apoio financeiro suplementar à manutenção e ao desenvolvimento da educação infantil para o atendimento em creches de crianças de 0 (zero) a 48 (quarenta e oito) meses cadastradas no Censo Escolar da Educação Básica, de modo a adicionar, em acréscimo às crianças cujas famílias sejam beneficiárias do Programa Bolsa Família, aquelas que recebem o benefício de prestação continuada (BPC). Também modifica a Lei nº 12.722, de 2012, para introduzir critérios de elegibilidade para o recebimento do apoio financeiro, nova sistemática de cálculo dos valores a serem repassados e estabelecimento de metas a serem perseguidas pelos entes, de forma a tornar a medida mais eficaz e efetiva.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

CRISTOVAM SUSPENDE DEBATE SOBRE ESCOLA SEM PARTIDO APÓS PROTESTOS

O embate entre os defensores do Projeto de Lei do Senado (PLS) 193/2016, que cria o programa “Escola sem Partido”, e manifestantes contrários ao texto levou o senador Cristovam Buarque (PPS-DF) a suspender a audiência pública que ocorria nesta quinta-feira (1º) para instruir a proposta.
Representantes de professores e estudantes tumultuaram a sessão ao tentar impedir os defensores do projeto de falar. Eles chamaram Cristovam de golpista, por seu voto favorável ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. O grupo acabou conduzindo, nos corredores do Senado, um rápido protesto contra o presidente Michel Temer, confirmado no cargo após o impedimento de Dilma, aprovado pelos senadores na sessão de quarta-feira (31).
— Hoje, se praticou a impossibilidade de o professor que estava com a palavra falar. Fiquei nove anos fora do Brasil, não é fácil ficar no exílio, porque não queria conviver num país que tinha golpista. Se aqueles meninos acham que aqui tem golpista, no caso eu, eu respeitosamente suspendo reunião, pois sou contra reunião dirigida por golpista, mesmo que seja eu — disse Cristovam, após a reunião.
O PLS, apresentado pelo senador Magno Malta (PR-ES), pretende “prevenir o abuso na liberdade de ensinar do professor, em prejuízo da liberdade de crença e consciência do aluno”, segundo explicou o idealizador da proposta, professor Miguel Nagib, presidente da ONG Escola Sem Partido. Sindicalistas e professores consideram o PLS uma mordaça e um ataque à liberdade de ensino, como defendeu Toni Reis, do Fórum Nacional de Educação.
Os estudantes ficaram decepcionados com o encerramento repentino dos debates, quando pretendiam exercer seu direito de se manifestar por uma “escola plural e com liberdade de expressão”.
— Viemos para defender nossos direitos, para debater, acho que a atitude do senador de se retirar não foi correta, foi desrespeito com os estudantes que faltaram aula para vir aqui debater e defender seus direitos. Vamos estar aqui de novo, mobilizados, para mostrar por que somos contra a lei da mordaça — afirmou Tais Soares, da União dos Estudantes Secundaristas do Distrito Federal (UES-DF).

"Posturas ideológicas"

O projeto que cria o programa “Escola sem Partido” foi apresentado pelo senador Magno Malta, a partir do texto elaborado por Miguel Nagib. Na audiência, ele sustentou que a proposta sistematiza o que já prevê a Constituição, a Convenção Americana de Direitos Humanos e o Estatuto da Criança e do Adolescente para proteger o estudante de “posturas ideológicas” de professores, sejam morais, políticas ou religiosas, reconhecendo a vulnerabilidade do aluno.
— O professor não pode se aproveitar da fragilidade do estudante para tentar transformá-lo numa réplica ideológica de si mesmo, não tem liberdade para isso, e não é ético que o faça — argumentou.
Nacib ressaltou a diferença que, em sua opinião, existe entre a “liberdade de expressão”, quando uma pessoa pode dizer qualquer coisa sobre qualquer assunto, e a "liberdade de aprender e ensinar". Ele acredita que, se o professor desfrutasse dessa liberdade de expressão em sala de aula, poderia não ser obrigado a ensinar a disciplina.
— Se o professor tivesse liberdade de expressão, o projeto seria inconstitucional, mas não haveria ensino — disse.
Nacib acrescentou ainda que, pela Constituição, o professor tem liberdade de ensinar, mas a liberdade de expressão é para fora da sala de aula, em suas manifestações como cidadão.

Censura

O professor Toni Reis, representante do Fórum Nacional de Educação (FNE), manifestou-se contra o projeto por considerá-lo uma tentativa de “censura e mordaça” aos professores. Segundo o professor, o projeto não segue as bases da Declaração Universal dos Direitos Humanos nem a Constituição Federal.
Toni Reis afirmou, baseado em dados de pesquisas, que a sociedade brasileira é machista, racista e homofóbica e que os professores têm o direito de manifestar sua opinião sobre esses problemas sociais.
— Esse projeto, com palavras bonitas, tem por trás a censura — disse.
O professor disse que a maioria das 50 instituições que compõem o FNE já se manifestaram contra o PLS 193/2016. Para Reis, o projeto proíbe a liberdade didático-pedagógica, banaliza os problemas da educação, impede a formação cidadã, incentiva a censura, inibe o desenvolvimento do conhecimento científico e torna o professor um mero instrutor.
— Ele tem, sim, que ter opinião, tem que falar e, inclusive, abrir para os estudantes, como o senador Cristovam colocou, para ouvir a opinião e debater. A escola é o momento para debater. Não é simplesmente para continuar com os problemas que há na sociedade — afirmou.

Debate

Cristovam Buarque manifestou-se contra a proposta, mas elogiou o debate que sua apresentação suscitou.
— Não tenho simpatia por uma lei que fala em escola sem partido, porque de fato tem uma característica de mordaça, e eu quero uma escola com todos os partidos. Mas eu gosto do professor Nacib ter trazido a ideia —opinou.
O senador disse ainda não confiar muito no direito exclusivo do pai melhor preparar “um filho para o mundo”, mas ressaltou que também é preciso debater até que ponto a escola pode, para preparar esse estudante melhor, negar a influencia paterna.
— Nesse sentido, o projeto, que eu não gosto, tem um papel e isso acho que é uma posição democrática. Eu não gosto dessa ideia, mas acho que o Brasil precisa debater essa ideia — ressaltou.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
fonte : http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/09/01/cristovam-suspende-debate-sobre-escola-sem-partido-apos-protestos

Exame prático poderá ser obrigatório para seleção de professores do ensino básico

Aumentar o rigor no processo seletivo de professores da educação básica, tornando obrigatórias as provas práticas, e incentivar a permanência de professores na mesma escola ao longo da carreira são os objetivos do Projeto de Lei do Senado (PLS) 76/2016, pronto para votação na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). O relator, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), é favorável ao projeto.
A proposta deriva de uma sugestão (SUG 4/2013) apresentada no Projeto Jovem Senador e acolhida pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) em 2013. O texto modifica a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) tornando as provas práticas parte obrigatória do processo seletivo de docentes para a rede pública de ensino básico. No entendimento do relator, trata-se de “inovação bem-vinda”, tendo em vista que “o domínio de conhecimentos, atestados por exame escrito, não é necessariamente suficiente para indicar os candidatos mais hábeis para o exercício da docência”.
O relator lembra que, pela Constituição, o ingresso no cargo de professor na rede pública exige a aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos. A LDB exige o ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos. Desse modo, argumenta Aloysio Nunes, “uma vez que nem a Constituição, nem a LDB restringem as provas à modalidade de natureza escrita, nada impede que a administração das redes escolares públicas desdobre os exames mediante a inclusão da modalidade prática, o que equivaleria ao exame oral adotado no processo seletivo para alguns cargos públicos”.
Ao acolher a sugestão de criação de incentivos para que os professores se mantenham na mesma escola, a CDH ressaltou a importância da criação de vínculos entre os educadores e as comunidades de forma a aprimorar a qualidade do ensino. O relatório na CE lembra que resolução do Conselho Nacional de Educação, de 2009, prevê incentivos à “dedicação exclusiva do professor à unidade escolar” como “instrumento importante para a qualificação e continuidade do projeto político-pedagógico”.
A educação básica é o primeiro nível do ensino escolar. Compreende três etapas: a educação infantil (crianças com até 5 anos), o ensino fundamental (alunos de 6 a 14 anos) e o ensino médio (de 15 a 17 anos).
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
fonte: http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/09/05/exame-pratico-podera-ser-obrigatorio-para-selecao-de-professores-do-ensino-basico

sábado, 3 de setembro de 2016

PROPOSTA TORNA FEDERAL CARREIRA DE PROFESSORES


PEC 80/2015
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO nº 80 de 2015
Autoria Senador Fernando Bezerra Coelho e outros
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FONTE: SENADO FEDERAL